segunda-feira, 8 de abril de 2019

Marília Mendonça foi alertada pelo Ministério Público para não aceitar cachê milionário



Rouanet


Não é à toa que alguns artistas se posicionaram contra o atual Presidente durante campanha ao cargo, dentre tantos, a cantora Marília Mendonça. 

Usaram de uma série de argumentos. Que o Presidente seria machista, homofóbico e .... várias outras qualificações. 

Dois pesos e duas medidas


Porém, neste fim-de-semana o jornal O Estado de São Paulo noticiou o movimento - Ato na Avenida Paulista une artistas contra cortes na cultura do Estado de São Paulo, em virtude do corte de verbas na cultura por João Dória: https://cultura.estadao.com.br/blogs/joao-luiz-sampaio/ato-na-avenida-paulista-une-artistas-contra-cortes-na-cultura-do-estado-de-sao-paulo/ e nenhuma celebridade participou.

Estou falando de Marília Mendonça, Anitta, Caetano Veloso, Daniela Mercury e etc.

Diante da postura do Governador de São Paulo, seguindo exemplo do Presidente Bolsonaro, vamos torcer para que os prefeitos não só deste Estado, mas, em todo o Brasil, comecem a cortar cachês que tornam determinados artistas milionários às custas do sacrifício do povo brasileiro ou que o Ministério Público passe a atuar antes que o dinheiro saia dos cofres.

Porque o povo brasileiro está morrendo enquanto aguarda por serviços públicos essenciais e, não poderemos discordar, que o espetáculo de Marília Mendonça é perfeitamente dispensável.

A imprensa oficial do Estado de São Paulo, o jornal que pouca gente lê, divulgou que a cantora Marília Mendonça recebeu dos cofres públicos de Avaré a quantia de R$300 mil reais para cantar, certamente por 60 minutos, na 50ª EMAPA em 09 de dezembro de 2018. Verdadeiro absurdo!

Neste mesmo evento, a dupla sertaneja desconhecida - Henrique e Juliano - cobraram R$350 mil reais! Nomes totalmente desconhecidos!

Os artistas foram contratados por meio da inexigibilidade de licitação e, então, qualquer seja o valor contratado, será pago. Porém, principal argumento para a dispensa de uma licitação pública é a urgência e o espetáculo de Henrique e Juliano (quem são eles?) e Marília Mendonça não é urgente.

Alguns meses antes do evento em Avaré, o Ministério Público recomendou para a cantora Marília Mendonça que não aceitasse cachê no valor de R$533 mil reais para cantar em Coari, interior do Amazonas, pois certamente a empresa da qual é sócia-proprietária (Sentimento Louco Produções Artísticas Ltda) seria integrada em ação de improbidade civil administrativa.

Veja o absurdo!

Enquanto salários dos servidores municipais de Coari, benefícios de aposentados e pensionistas estavam em atraso, o Prefeito pretendia contratar Marília Mendonça pela bagatela de R$533 mil reais.

Entendeu a razão do ódio de determinadas celebridades contra Bolsonaro?

300 mil lá, 500 mil acolá!


Parece que Marília Mendonça resolveu seguir a trilha de alguns artistas que se enriquecem por meio do sacrifício do povo brasileiro. 

Coitado deste povo infeliz! 

Chega de sofrência neh? Acorda Brasil!









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